SJDHDS e SPM discutem Regionalização da Casa Abrigo da Mulher
O titular da Secretaria de Justiça, Direitos Humanos e Desenvolvimento Social (SJDHDS), Cezar Lisboa, e a secretária de Políticas para as Mulheres (SPM), Julieta Palmeira, se reuniram, na manhã desta sexta-feira (29), para discutir o desenho do projeto de Regionalização da Casa Abrigo da Mulher no território baiano.
Para implementar as unidades de acolhimento, três municípios polos da Bahia já fizeram o aceite para sediar a Casa Abrigo e atender suas regiões. “Feira de Santana, Itabuna e Juazeiro são as cidades que abrigarão o espaço para acolher mulheres vítimas de violência e que estão em risco iminente de morte. Além disso, mais de 75% dos 417 municípios também já deram o aceite como vinculantes, o que significa que arcarão com os critérios de responsabilidade ao encaminharem as vítimas para atendimento no polo", disse Cezar Lisboa.
Para sediar a Casa, as cidades precisam atender a alguns critérios, como oferecer estruturas em hospital, aeroporto, obter Comarca, entre outras questões. “Tudo isto para assegurar um atendimento qualificado a todos os demais municípios que poderão encaminhar as vítimas pertencentes às suas localidades”, explicou a superintendente de Assistência Social (SAS/SJDHDS), Leisa Sousa, também presente na reunião.
É um serviço de alta complexidade, por isso a importância de sermos cuidados em todo o processo de implementação das Casas”, endossou a secretária Julieta, acompanhada de Flávia Reis, coordenadora de Enfrentamento à Violência da SPM.
Com psicólogos, assistentes sociais e profissionais capacitados para o atendimento, as “Casas Abrigo da Mulher funcionarão em regime de sigilo, com toda a interlocução sendo feita através de uma inédita Central de Acolhimento e Apoio de Denúncias”, completou Leisa. ASCOM/SJDHDS
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