SEDESO e CMAS de
Feira de Santana buscam estratégias para fortalecer o Bolsa Família
O plano de ação definido por um comitê, foi
apresentado na manhã de sexta-feira (3), durante o 1º Encontro Municipal do
PBF.
Foto: Abnner Kaique/ Secom
Acorda Cidade
A Secretaria Municipal de
Desenvolvimento Social (Sedeso) e o Conselho Municipal de Assistência Social
(CMAS) estão traçando estratégias para fortalecer o Programa Bolsa Família
(PBF) em Feira de Santana. O plano de ação definido por um comitê, foi apresentado
na manhã de sexta-feira (3), durante o 1º Encontro Municipal do PBF, realizado
no auditório da Uniasselvi.
Durante a abertura do
encontro, o secretário de Desenvolvimento Social, Ildes Ferreira, ressaltou a
importância da intersetoriedade para obter um melhor resultado na execução do
Bolsa Família, maior programa social de transferência de renda com
condicionalidades no Brasil. E observou que em Feira de Santana existem 30.709
famílias beneficiárias do programa e outros cerca de 15 mil incluídos no Benefício
de Prestação Continuada (BPC).
Necessidade de continuar
avançando
Ao lado do vice-presidente
Carlos Lacerda, a presidente do Conselho Municipal de Assistência Social,
Ângela Pérsico, informou sobre a necessidade de continuar avançando na garantia
dos benefícios sociais e a iniciativa do Comitê, formado por representantes do
CMAS e das Secretarias de Desenvolvimento Social, de Saúde e de Educação, de
traçar um plano de ação para o Programa Bolsa Família.
A assistente social e
coordenadora da Central do programa Bolsa Família, Danusa Rodrigues, enfatizou
sobre a necessidade de fortalecimento da rede de apoio. E destacou que as
30.709 famílias beneficiárias movimentam mensalmente R$ 3.413.820,00, injetando
recursos na economia do município.
De olho na frequência escolar
A professora Leidiane Brito,
representante da Secretaria Municipal de Educação, informou sobre o processo de
acompanhamento da presença escolar dos alunos. E revelou que 4.089 alunos
beneficiários do Bolsa Família e que estudam em escolas da rede estadual não
estão com a frequência escolar encaminhada para acompanhamento do programa, da
mesma forma que problemas com outros 1.900 alunos de escolas da rede
particular.
Representante da Secretaria de
Saúde, Kária Simões enfatizou sobre o papel da saúde pública municipal no
acompanhamento e nas condicionalidades para os beneficiários do PBF continuarem
recebendo os recursos. E explicou que na saúde, a atenção básica é a principal
porta de entrada para o programa social.
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